Anúncio provido pelo BuscaPé
Anúncio provido pelo BuscaPé

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O amor e o casamento - Parte 1



Esse artigo é resumo de uma palestra proferida em 1990 e publicada no livro Vida a Dois. Meu objetivo aqui é tratar de um tema básico: as questões do amor e do casamento.

Desde 1975, no meu livro Dificuldades do Amor, venho apontando, junto a vários outros autores americanos, a clara relação que existe entre certos tipos de encantamento amoroso – em particular a paixão – e os vícios, ou as dependências psíquicas em geral. Na verdade, o amor e o vício são muito parecidos, porque ambos determinam o mesmo tipo de busca desesperada do objeto – e nesse sentido enquadra-se também o vício do cigarro, cujo tema é profundamente tratado no meu livro Cigarro: Um Adeus Possível. Além deste, há mais dois outros, também de minha autoria, que abordam a temática do vício: Vício dos Vícios e Deixar de Ser Gordo.

Falar sobre esse assunto não foge muito ao que desejo abordar aqui, mais persistente e obsessivo, que é o do amor. Versar sobre as questões do amor e do casamento, homem e mulher significa falar da necessidade absoluta de separar sexualidade de amor como dois impulsos essencialmente antagônicos.
É uma visão heterodoxa: o próprio Freud o considerava como uma expressão sublimada da sexualidade e, portanto, colocava os dois impulsos na mesma categoria, gerando um enorme volume de equívocos que a maioria dos profissionais de psicologia continua cometendo até hoje. Tal volume leva a um amontoado de complicações no plano teórico, determinando, provavelmente, subprodutos graves – como em um problema de matemática em que se erra em uma conta: a dificuldade vai aumentando e se agravando ao passar às etapas seguintes.

Para mim, o amor é um impulso que surge desde o momento do nascimento e busca devolver à criança a paz sentida durante o período uterino; ou seja, o amor como busca de harmonia através da aproximação física e, talvez mais tarde, espiritual com outro ser humano, ou como fenômeno obrigatoriamente interpessoal que busca a paz. Convém lembrar que o nosso primeiro objeto de amor é a mãe.

As manifestações da sexualidade surgem pela primeira vez no fim do primeiro ano de vida e fazem parte do processo de individuação, isto é, quando a criança começa a se reconhecer como criatura independente da mãe e inicia a pesquisa do próprio corpo. E é quando ela realmente descobre que ao tocar certas partes, provoca-lhe uma sensação muito especial: um tipo de excitação física percebida como agradável. É a excitação sexual – fenômeno de desequilíbrio, ao contrário do que acontece com o amor, que é um fenômeno homeostático, a sexualidade é um desequilíbrio homeostático. Amor é paz, aconchego e sexo é excitação, ação, movimento.

É talvez por essa razão que Freud tenha tão insistentemente falado na idéia de sexo como impulso vital por excelência. Na realidade, para mim e do ponto de vista mais teórico, o instinto do amor ou o amor como instinto substitui, na concepção psicanalítica, o conceito de instinto de morte. Freud reconhecia a existência da dupla tendência no ser humano: uma para a ação e outra para a inércia, ou para a paz e para a ausência de tensão; só que ele considera isso como uma busca da morte. E acho mais razoável imaginar que o ser humano, ao buscar algo, procure reencontrar o que já vivenciou ao invés de buscar encontrar o que desconhece.

Do ponto de vista técnico ou científico, não podemos considerar a morte um fenômeno conhecido. É possível que algumas pessoas pressintam acerca do que acontece na hora da morte; mas não nos baseemos nisso. Aliás, para o próprio Freud, como ateu, foi difícil imaginar coisas sobre a morte, até porque um ateu não pode ter nenhuma idéia do que ela realmente seja, a não ser a suposição de que pela falta de oxigenação das células cerebrais, o indivíduo pare apenas de sentir. Mas não sabemos se isso é obrigatoriamente paz ou não; é apenas uma conjetura e não podemos conjeturar, temos de ter coisas um pouco mais sólidas. Podemos fazer conjeturas em psicologia, mas elas têm de um dia se transformar em experimentos que possam ser confirmados ou infirmados.
Um dos grandes problemas contemporâneos e, principalmente, da psicanálise é esse: colecionar um enorme volume de hipóteses que não podem ser questionadas afirmativa e nem negativamente. Quer dizer, ficam como autos-de-fé: quem acredita, acredita, quem não acredita, acreditasse!

Então, essa separação entre sexo e amor parece-me absolutamente fundamental, sobretudo porque o amor, além de ser um fenômeno interpessoal, é uma busca permanente do ser humano em todas as outras fases da vida, completamente diferente, em essência, da busca sexual. É evidente que a partir da puberdade, quando ambos se misturam, isso pode virar uma série de confusões, já que as buscas amorosas e depois eróticas tentam encontrar um caminho comum; e isso nem sempre é tão automático ou fácil; volto a dizer: o amor é obrigatoriamente um fenômeno interpessoal, não existindo, portanto, por si mesmo; ele só existe por um objeto externo; e é paz, é homeostase.

O sexo – na sua origem pelo menos – é um fenômeno essencialmente pessoal, ou seja, a criança descobre a sexualidade tocando em si mesma. A idéia de que a sexualidade infantil é basicamente auto-erótica aparece de forma clara na obra de Freud. Na minha opinião, ela persiste como tal pela vida afora, apesar de surgirem elementos interpessoais a partir da puberdade; mas é basicamente um fenômeno pessoal, é excitação e não harmonia, é o oposto do amor. Isso, certamente, poderá ser o responsável por alguns dos ingredientes mais fundamentais das dificuldades posteriores de todo o ser humano.

Se vocês quiserem colocar isso em um outro tipo de linguagem e adotar, por exemplo, a maneira de pensar de um filósofo importante desse século – chamado Arthur Koestler –, poderíamos falar mais sobre a dupla tendência do ser humano: uma para a integração (em um livro de sua autoria intitulado Jano, que é um deus antigo de duas faces) –, ou seja, a tendência para se sentir parte de um todo maior, que corresponderia à manifestação do que estou chamando de instinto do amor – e uma outra para a individuação e a individualidade; o indivíduo quer ser parte de um todo e ser unidade em si mesmo. Esta tendência corresponderia, basicamente, à manifestação sexual, que na sua versão adulta se acresce de um ingrediente importantíssimo que eu venho chamando de vaidade (um fenômeno auto-erótico ligado ao prazer de se exibir).

Dessa forma, essa dupla tendência corresponde à dualidade básica de todos nós; e obviamente, as boas soluções para a vida são aquelas que encontram soluções de harmonia entre a dupla tendência assim oposta, o que, evidentemente, não é fácil! Isso explica porque nesses últimos dez mil anos de história os resultados obtidos para solucionar a questão do homem não são tão brilhantes. Se assim o fosse, certamente já teríamos soluções mais bem-sucedidas e harmoniosas há muito tempo. Nós estamos tentando resolver um quebra-cabeça muito complicado, que é encontrar uma solução que satisfaça todas as partes do psiquismo humano.

Rotina e monotonia no casamento e na relação



por Ramy Arany - kvt@uol.com.br

Chamamos de casamento a relação entre duas pessoas que decidiram, escolheram, juraram e se propuseram a se amarem para sempre, viverem juntos para sempre, serem fiéis um ao outro para sempre, felizes um com o outro para sempre; constituírem um lar juntos; uma família juntos; enfim, "tudo" junto e para sempre.

Passado um tempo, observamos que esta proposta inicial carregada de ideais, de certezas e de sonhos perde as raízes que a originaram e o casamento e a relação entre os companheiros se transformam em "fontes de problemas", muitas vezes somente solucionados pela separação.
Penso que o relacionamento entre duas pessoas que escolheram "o viver juntos para sempre" necessita ser "construído" no dia-a-dia do casamento.

Assim, é possível planejar: a compra de uma casa; da decoração desta casa; da festa do casamento; da viagem de lua-de-mel; de filhos e etc., porém, não dá para planejar exatamente o relacionamento no dia-a-dia, pois este depende de inúmeros entrecruzamentos que ocorrem na vida cotidiana e que acabam por interferir benéfica ou negativamente na relação, no casamento.

No casamento, cada um tem seu modo de ser, um modo de agir, de sentir, tem uma individualidade, uma maneira de se comunicar com as situações da vida. Por mais que se amem, um não é igual ao outro, não pensam exatamente igual, não sentem exatamente da mesma forma, etc. Porém, é necessário que possuam algo em comum que os una de uma forma mais verdadeira, como por exemplo: os valores essenciais, os objetivos de vida, a visão de vida dentre outros. Sem isto, a relação fica muito prejudicada, pois passada as primeiras euforias, que são as novidades da relação, logo aparecem as dificuldades, as desilusões as famosas frases: "antes você não era assim, você escondeu muito bem o que realmente você é, você me enganou direitinho..." dentre outras.

Para que o relacionamento não acabe desta forma, é necessária a observação mais profunda da comunicação no dia-a-dia, e saber construir a própria relação que deve ser uma constante evolução, pois a construção traz verdadeiramente o ir além dos sonhos e dos desejos, ou seja, esta "relação ideal" passa a ser um foco concreto de trabalho onde ambos são responsáveis por sua existência e pelo seu progresso. Desta forma, na consciência de que a relação é construída no dia-a-dia, a rotina passa a ter um entendimento diferente, onde ela cumpre a missão de ser aliada da relação e não a grande vilã, ou seja, a culpada, pois sentar e conversar para construir a harmonia do casamento se torna a verdadeira rotina a ser sustentada. Todos os dias são necessárias as atividades normais do cotidiano para a sustentação da existência, sendo assim, por que o conversar não pode se tornar uma dessas atividades?

É uma tendência do feminino a busca pelo alinhamento da relação quando algo não vai bem, pois normalmente são "elas" que chamam "eles" para conversarem e acertarem a relação. Porém, penso que quando o casal é consciente de que a relação deve ser construída, que a rotina não existe, pois a cada dia podemos fazer as coisas comuns de nossas vidas com uma nova visão, e, que, o que buscamos no nosso casamento necessita ser conversado, compreendido, colocado como um foco de trabalho e buscar sempre o ponto em comum da relação, tudo então passa a ser possível de ser atingido no passo a passo da construção.

Outro ponto muito importante é a crença de que a relação tem que ser igual para sempre. Se antes ela era ótima, maravilhosa, plena, onde tudo era perfeito, ela tem que ser sempre assim. Às vezes, o contrário também ocorre: antes ela era ruim, superficial, insegura e por isto também não irá mudar, será sempre assim. Na natureza, nada é igual para sempre, pois tudo é em contínua transformação. Penso que nós também somos assim, bem como tudo que envolve nossa vida, nossa existência. Desta forma, um casamento não é igual para sempre, o amor não é igual para sempre, a relação não é igual para sempre; porém, necessitamos saber acompanhar as mudanças e aceitá-las para não vivermos de sonhos ou de ilusões que nos prendem no passado de nossa existência nos impedindo de vivermos o presente onde tudo está acontecendo.

A amizade entre o casal também é uma grande base de sustentação, pois o amor entre duas pessoas pode nascer num primeiro momento de um sentimento mais físico de atração, por exemplo, porém, sem a amizade verdadeira que traz a cumplicidade, não há relação que perdure e que acompanhe as mudanças normais e naturais do relacionamento. É necessário desconstruir a crença de que casal que se ama não são "amigos"; que amizade é "uma coisa" e amor entre casal é "outra coisa".

Pela experiência de meu trabalho como terapeuta, constato que os relacionamentos mais harmônicos, mais duradouros, mais plenos, mais resistentes às dificuldades e os mais antigos são os que existem amizade entre o casal.

Não acredito em rotina ruim nem em monotonia, pois de acordo com a natureza tudo sempre é em movimento contínuo e o dia se completa com a noite que se completa com o dia que se completa com a noite e, assim, continuamente impulsionando nossa existência. Desta forma necessitamos desconstruir a crença de que a rotina leva a monotonia e que ambas são as destruidoras das relações entre casais que se amam.

Algumas dicas:
1- Ao notar dificuldades com o companheiro busque conversar sobre sua observação.
2- Ao observar dificuldades consigo mesmo busque conversar sobre elas com o companheiro.
3- Construa sua relação passo a passo sem buscar efetivamente o "resultado".
4- O amor não é igual para sempre, pois tudo sofre transformação contínua.
5- Aprenda a evoluir com as mudanças, pois elas podem ser muito positivas, principalmente, quando somos flexíveis e as acompanhamos.
6- Construa o caminho da harmonia da relação ao invés de procurar a perfeição.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Clássico remodelado

O casamento tradicional, em que os noivos dizem “sim” na igreja e recepcionam seus convidados para um grande jantar, seguido pela valsa nupcial e um baile, ainda é o mais procurado pelas noivas. Mas, para que tudo saia de acordo como o sonhado pelo casal, é necessário que o evento comece a ser pensado com, pelo menos, um ano de antecedência.

“Precisamos de todo esse tempo para que seja possível conciliar a igreja, o local da festa e a agenda do produtor ou cerimonial, principalmente se a data escolhida for um sábado”, diz o produtor. Pode parecer exagero, mas não é.

O buquê tradicional é o redondo, mas nada impede que a noiva use um de braçada ou de cascata

No casamento tradicional, a decoração do bolo é feita com flores

O vestido deve ser branco, ter véu e cauda longa para não fugir da tradição

O buffet, utensílio utilizado para servir bebidas quentes, não pode faltar na festa

Confira outras opções de festas
Sofisticado: O luxo está nos detalhes

Alternativo: Cenário tropical


Além disso, o horário da cerimônia tem papel primordial no evento. “O mais adequado é que seja marcado na igreja entre 20 horas e 20h30. Casar-se de manhã ou no meio da tarde e servir um coquetel, por exemplo, quebra o conceito de tradicional”, diz a produtora.

O bolo é um dos itens do casamento em que se pode fugir um pouco da tradição. “Fica interessante um toque moderno, como utilizar os bonecos dos noivos em forma de caricaturas em cima do bolo.”

Outro cuidado que os noivos devem ter é com a decoração da igreja e do salão. “O casamento tradicional pede flores claras na igreja e o que mais se usa é um mix de flores brancas, como rosas, gérberas, bocas-de-leão e lírios”, conta a organizadora de festas. Já outros elementos do salão devem ser decorados com cores clássicas harmoniosas, como preto e branco ou marrom e preto ou, ainda, só o fendi (tonalidade próxima entre o verde e o marrom), “O laranja e o dourado tendem mais para o moderno e fogem muito das cores tradicionais.”

A tradição de o pai da noiva pagar a conta toda não é mais a mesma. “Hoje, normalmente, divide-se o valor total entre os pais do casal. Muitas vezes são os próprios noivos que pagam tudo.”


Igreja

Cenário do momento mais especial de qualquer casamento, o tão esperado sim
e a bênção do ministrante, seja qual for a religião dos noivos, a igreja precisa ser reservada com mais de um ano de antecedência, principalmente se a escolhida por uma das conhecidas como casamenteiras, como a Santa Terezinha, e a Santo Agostinho. Além disso, se a cerimônia for na Igreja Católica, é preciso tomar cuidado com a decoração e com os novos trâmites da celebração: os noivos devem entrar sem o acompanhamento dos pais e com a aliança na mão direita. Os padrinhos não fazem mais parte do cortejo e devem esperar nos bancos da frente. Apenas dois casais de testemunhas são autorizados a entrar antes dos noivos. Na decoração não deve haver ostentações. O mais adequado é utilizar flores brancas e esquecer os véus que ligavam as fileiras de bancos.

Recepção

O cardápio da festa é um dos pontos mais importantes. Neste caso, o mais utilizado é o bufê americano, em que as pessoas levantam de suas mesas para se servirem. No menu, o ideal é ter uma carne vermelha, uma branca, uma ou duas massas e, pelo menos, quatro acompanhamentos. Para que seus convidados não fiquem esperando ansiosamente pelo jantar enquanto as fotos com os padrinhos e familiares mais próximos são feitas, a dica é ter uma mesa de antepastos ou servir canapês nas mesas. O que também não pode faltar é um vinho tinto (cabernet-sauvignon), um branco (chardonay) e um espumante (moscatel).
Já os uísques mais servidos são de 8 ou 12 anos.

Música e fotos

Para animar os convidados, o ideal é uma banda que toque os mais diferentes estilos de música, já que o público é composto por uma variada faixa etária. Já na hora da contratação da empresa o responsável pela foto e vídeo, é importante que se pense em alguém que faça as fotos tradicionais, posadas, e aquelas em que momentos de descontração são flagrados durante a festa.

Bolo e Doces

No casamento que segue a linha tradicional, a decoração do bolo é feita com flores. As mesas de doces são muito importantes não apenas por seu conteúdo, mas também por fazerem parte da decoração. Além disso, o aroma do próprio café é uma atração à parte. O que não pode faltar em uma celebração tradicional utensílio de prata utilizado para servir bebidas quentes e que lembra um grande bule. Os licores achocolatados ou frutados também podem estar nesta mesa, ao lado de bolachinhas e dos bem-casados, a mais tradicional das lembranças.

Roupas

O vestido da noiva tem de ser branco. Qualquer outra cor, mesmo que seja em tons que puxem para o pérola, foge da tradição. Além disso, o véu e a cauda longa fazem parte da peça mais especial para a noiva, como foi para Renata Castro (foto), filha da estilista Beth Castro. Os tecidos utilizados por ela na criação desse modelo é o xantungue de zibelina de seda e renda londrina. Para primeira locação, o vestido sai a partir de R$ 3,5 mil e, para compra, a partir de R$ 6 mil. A grinalda não tem flores, apenas pedras, como cristais ou zircônia. Já o noivo tem duas opções: o meio-fraque ou um terno escuro, de preferência o preto. As alianças devem ser em ouro amarela, com ou sem pedras ou outros detalhes.

* * * * *

Sonhos para o dia do sim

Desde novembro do ano passado, joana, 26 anos, está deixando o cabelo crescer. Antes que muitos pensem que está mais do que na hora de aparar as madeixas, a vendedora explica o motivo. “Vou deixar bem comprido para poder fazer um penteado preso no dia do meu casamento”, diz. Há cinco meses, ela e o noivo, o Agronomo Carlos, 23 anos, decidiram a data do grande dia: 20 de fevereiro de 2010. “Estou preocupada porque não começamos a ver nada e sei que essas coisas demoram”, explica.

Casar na igreja sempre foi um desejo de joana. “Me imaginava entrando de véu e grinalda, de braço dado com meu pai, ao som de violinos”, conta. E assim será: ela e carlos já combinaram que haverá cerimônia religiosa. A escolha foi a paróquia do São Judas Tadeu, próxima à casa dos pais do noivo, vai depender da disponibilidade da igreja. A ideia do violino, contudo, é mais difícil de ser concretizada. Desde o início de 2008, a Igreja Católica determinou que só músicos previamente cadastrados podem tocar nas celebrações. Os artistas, segundo ela, além de raros na cidade, cobram preços altíssimos. “Infelizmente temos de limitar os gastos.
Veja algumas opções de festas
Tradicional: Clássico remodelado

Sofisticado: O luxo está nos detalhes

Alternativo: Cenário tropical

Saiba mais
Passo-a-passo
Programe-se
joana sonha com uma festa de casamento. “Quando era pequena, eu olhava as fotos da festa deles e queria que a minha também fosse em um salão bem grande e tivesse um bolo decorado com noivinhos”, diz. Diogo também já prometeu fazer a vontade da noiva. Eles planejam organizar uma festa para 300 pessoas em algum restaurante. “Será somente a família e os amigos”. Quem não pode faltar na festa? As amigas de infância da noiva. “Nós crescemos juntas. Elas têm que estar aqui quando eu disser o sim”, diz.

Com a ajuda da cunhada, da sogra e da mãe, joana quer sair à procura de seu vestido, ao estilo princesinha. “não quero nada muito sexy para não destoar”, conta a noiva que prefere um modelo de vestido com alças, tipo corpete, saia rodada bordada com pedrarias e uma pequena cauda. Para entrar na igreja ela quer vestir véu e grinalda. “Também não abro mão do dia da noiva. Vai ser uma delícia.”

Sair no meio da festa rumo à lua-de-mel também faz parte do casamento dos sonhos de joana. “Acho lindo ver nos filmes os casais saírem nos carros com latinhas penduradas, escrito recém-casados. Se eu pudesse escolher qualquer lugar no mundo, iria para uma praia deserta com o mar bem azul”, afirma.

Assim como joana, para muitas mulheres planejar a festa de casamento é imaginar o dia em que o sonho de subir ao altar torna-se realidade. Mesmo que isso implique em meses de planejamento, inúmeros detalhes e até pequenas frustrações, a experiência pode – e deve – ser prazerosa e gratificante. Isso vale tanto para casamentos tradicionais quanto para luxuosos e alternativos, que serão apresentados nas próximas páginas.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Os Acessórios da Noiva

Os acessórios da noiva devem combinar com o estilo de seu vestido e de sua cerimônia. E de acordo com esse estilo você deve optar por usar ou não determinados acessórios.
O Buquê

O buquê é a primeira coisa que os convidados vêem na noiva. "Ele é tão importante quanto o vestido". Pode ser feito de flores naturais ou artificiais.
Manhã ou à tarde

O buquê pode ser pequeno, com flores do campo ou pequenos botões de rosa. Os de formato redondo apesar de poder ser usado em qualquer horário, é mais indicado para casamentos até as 18h.
O Buquê da NoivaÀ noite

Os buquês já podem ser maiores e com cores mais fortes. A cascata é um buquê de formato triangular, que pode chegar a 45cm. É um buquê sofisticado e é indicado para ser usado à noite.

Os vestidos brancos e perolados combinam com buquês de cores fortes (vermelho) ou coloridos. Os vestidos estampados pedem mais atenção na combinação de flores variadas, nesses casos, flores brancas podem ser uma boa saída.
Outros Acessórios:

* Terço (que podem substituir ou acompanhar o buquê)
* Jóias / bijouterias (brincos, colar)
* Tiara e Coroa
* Véu, grinalda, mantilha
* Sapatos, meias (dois pares)
* Luvas, etc

Mais uma vez lembramos, seja coerente com o estilo de seu vestido e com seu estilo pessoal.

Estilo de Noiva

O noivo que nos perdoe, mas a noiva é a sensação do casamento. No grande dia todos os olhares estão voltados para ela, por isso ela deve estar impecável.

Confira nossas sugestões, mas lembre-se: a escolha é sua.

O Estilo da NoivaAntes de qualquer coisa você deve decidir se vai comprar, alugar ou fazer um Primeiro Aluguel, assim saberá por onde começar. Se quiser mais informações a respeito

Existem alguns fatores que devemos levar em consideração para determinar o estilo de uma noiva:

* Seu tipo físico: gorda / magra / alta / baixa, etc
* O horário da cerimônia: manhã / tarde / noite
* O estilo da cerimônia: formal / informal / simples
* Os acessórios: buquê / véu / sapatos / etc
* A estação do ano: primavera / verão / outono / inverno
* O tamanho do local de cerimônia: pequeno / médio / grande.

Após definir seu estilo, capriche no visual e fique linda para seu amado, mas preste muita atenção nos ítens acima e seja coerente em sua escolha. Não vá, por exemplo, escolher um vestido de alcinha para usar em pleno inverno, numa cerimônia ao ar livre.

E lembre-se: seja honesta consigo mesma e coerente com seu estilo pessoal. Cuidado! Às vezes a noiva quer impressionar tanto o futuro marido que acaba se transformando em outra pessoa, deixando de ser aquela por quem ele se apaixonou.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Qualidade de Vida

Saúde do corpo e da mente são assuntos que interessam a homens e mulheres, independente de seu estado civil, por isso o Guia de Casamento organizou seu conteúdo sobre saúde física e mental, estética, beleza e tudo mais relacionado à qualidade de vida.

Muito se fala em controlar o estresse, mas quem é capaz de controlar todas as situações da vida? O que você PODE e DEVE fazer é controlar a maneira como seu corpo responde aos desafios à sua frente.

Controlando o Estresse

Fundamental para aliviar as tensões do casamento, o Dia da Noiva já é tradicional para elas. Mas hoje em dia muitos noivos também começam a descobrir os benefícios que o Dia do Noivo pode causar.

O Dia do Noivo

Pêlo encravado é um vilão para muitas mulheres, imagine para uma noiva no dia do casamento. Um horror! Se você costuma ter problemas com pêlos encravados, veja as dicas do Guia de Casamento.

Vestido de Noiva não Combina com Pêlos Encravados

Os pés são uma das partes mais importantes do nosso corpo, pois são eles que dão sustentação ao nosso peso, são os responsáveis por nos fazer caminhar e nos levam onde queremos ir, inclusive ao altar.

Saúde dos Pés

Somente o uso de produtos de beleza não basta! A alimentação tem forte e decisiva participação nesta caminhada rumo à beleza saudável. O segredo de um corpo belo e saudável está na escolha da dieta.

Boa Alimentação, Sinônimo de Beleza!

Uma noiva linda! E o sorriso? Está com o brilho que este dia merece? Hoje podemos aproveitar os progressos da odontologia cosmética para fazer sorrisos mais atraentes, como o Clareamento Dental.


A TPM é comum na vida da noiva, pois aflige mais em momentos de stress, como costuma ser a fase de preparação do casamento. A mãe da noiva, mãe do noivo, madrinhas e convidadas também sofrem com a TPM.

feira da noiva

Feira da Noiva sorteia aos finais de semana, para as noivas participantes, duas garras de metal (semi-jóias)
e brindes dos parceiros.

Prêmios oferecidos no Sorteio Especial do dia 17 de Maio de 2009 -


Duas Garras de metal "semi-jóias". O prazo para retirada do Certificado é de trinta dias; caso o mesmo não seja retirado dentro do prazo, a(o) ganhadora(o) perderá o direito a usufruto. O prazo para a realização da troca do Certificado pela Coroa de metal é de trinta dias após o sorteio; sendo o prêmio pessoal e intransferível;

Dois livros sobre relacionamentos de casais da Editora Sextante; sendo que o título a ser oferecido será o que a Editora disponibilizar na ocasião. O prazo para a retirada do livro é de trinta dias após a realização do sorteio; caso o mesmo não seja retirado dentro do prazo, a(o) ganhadora(o) perderá o direito a usufruto; sendo o prêmio pessoal e intransferível.


Dois kits de produtos da Montezzino Vinhos, compostos cada um deles por uma garrafa de vinho branco frisante suave e outra vinho tinto frisante. O prazo para retirada deste prêmio é de trinta dias; caso o mesmo não seja retirado dentro do prazo, a(o) ganhadora(o) perderá o direito a usufruto.



Obs: O sorteio será realizado no dia 17 de Maio de 2009 às 19:00hs

Relação das Ganhadoras do sorteio realizado em 03 de Maio de 2009:

NOME CUPOM PRÊMIO
Liliane Gomes N° 44 Garra de Metal;
Gisele Figueiredo N° 05 Garra de Metal;
Cristiane Almeida N° 51 Um Kit de produtos da Montezzino Vinhos e um Livro de Relacionamento de Casais da editora Sextante;

Viviane Cristina Nº 14 Kit de produtos da Montezzino Vinhos e um Livro de Relacionamento de Casais da ditora Sextante.

Relação das Ganhadoras do Sorteio Extra:
NOME Nº FICHA PRÊMIO
Jamili dos Santos N°4/8072 Kit de produtos da Montezzino Vinhos e um Livro de Relacionamento de Casais da ditora Sextante;

Lucyla Ramalho
N°4/8074 Kit de produtos da Montezzino Vinhos e um Livro de Relacionamento de Casais a Editora Sextante;

Soraya Matsueda N°4/8075 Kit de produtos da Mumm contendo um Spumante e um balde de gelo com taças oferecido pela Casa dos Vinhos;

Camila Amorim NºD/735 Um pacote de final de semana - Duas diárias grátis com direito a acompanhante e pensão completa no Grande Hotel Panorama em Águas de Lindóia.

sábado, 16 de maio de 2009

Origem das tradições do casamento

O casamento é um dos eventos mais marcados pela existência de rituais e tradições, característicos das culturas e religiões de cada país. Embora o significado de cada um deles tenha mudado, a verdade é que alguns perduram na história. Conheça as suas origens e significados e saiba qual a razão para a noiva levar bouquet, a origem da tradicional chuva de pétalas, do vestido de noiva, etc.
*1 - Casamento
No antigo sistema patriarcal, "os pais casavam os filhos", uma vez que os pais tinham que ceder uma parte do seu património (casa e terras) para o sustento e a moradia da nova família. A cerimónia de casamento nasceu na Roma antiga, incluindo o ritual da noiva se vestir especialmente para a cerimónia, o que acabou por se tornar uma tradição. Foi igualmente em Roma que aconteceram as primeiras uniões de direito e a liberdade da mulher casar por sua livre vontade.
2 - Ramo da noiva
O bouquet da noiva tem origem medieval. Nesta época, as mulheres levavam ervas aromáticas para afugentar os maus espíritos. Pouco a pouco, o ramo da noiva tornou-se um hábito em todos os casamentos e, com a passagem do tempo, acrescentaram-se significados às diferentes flores.
3 - Vestido de noiva
O primeiro vestido branco foi adoptado em Inglaterra pela Rainha Vitória, no século XIX, quando se casou com o seu primo, o príncipe Albert. Uma vez que naquela época era impensável um homem pedir uma rainha em casamento, o pedido foi feito pela noiva.
4 - Véu da noiva
O uso do véu da noiva era um costume da antiga Grécia. Os gregos acreditavam que a noiva, ao cobrir o rosto, ficava protegida do mau-olhado das mulheres e da cobiça dos homens. Tinha ainda um significado especial para a mulher: separava a vida de solteira da vida de casada e futura mãe.
5 - Grinalda
O uso da grinalda permite que a noiva se distinga dos convidados, fazendo com que se pareça com uma rainha. Tradicionalmente, quanto maior a grinalda, maior é o símbolo de status e de riqueza.
6 - Posição dos noivos no altar
A razão da noiva ficar sempre do lado esquerdo do seu noivo tem a sua origem nos anglo-saxões. O noivo, temendo a tentativa de rapto da noiva, deixava sempre o braço direito livre para tirar a sua espada.
7 - Alianças
A aliança representa um circulo, ou seja, uma ligação perfeita entre o casal. O círculo representava para os Egípcios a eternidade, tal como o amor, que deveria durar para sempre. Os Gregos, após a celebração do casamento, utilizavam anéis de íman no dedo anelar da mão esquerda, acreditando que por esse dedo passa uma veia que vai directa ao coração. Mais tarde, os Romanos adoptaram também esse costume, que se manteve até aos dias de hoje.
8 - Lançamento do arroz
Tem origem asiática, onde o arroz é sinónimo de prosperidade. A tradição de atirar grãos de arroz sobre os noivos, após a cerimónia nupcial, teve origem na China, onde um Mandarim quis mostrar a sua riqueza, fazendo com que o casamento da sua filha se realizasse sob uma "chuva" de arroz. Hoje atiramos arroz aos noivos à saída da igreja como sinónimo de fertilidade, felicidade e prosperidade.
9 - Bolo de Casamento
Este costume vem desde o tempo dos romanos. O bolo da noiva é, desde há séculos, um símbolo de boa sorte e de festividade. No tempo dos Romanos, a noiva comia um pedaço de bolo, e exprimia o desejo de que nunca lhes faltasse o essencial para viverem. Actualmente, o corte do bolo constitui um dos momentos mais marcantes da festa. O noivo pousa as mãos sobre as da noiva para segurar a faca, procedendo juntos ao primeiro corte do bolo, simbolizando partilha e união. Segue-se a distribuição de fatias pelos convidados.
10 - Lua de Mel
O termo lua-de-mel vem do tempo em que o casamento era um rapto, muitas vezes contra a vontade da rapariga. O homem apaixonado raptava a mulher e escondia-a durante um mês (de uma lua cheia até à outra) num lugar afastado. Durante esse período, tomavam uma bebida fermentada, à base de mel, que devia durar 28 dias, o tempo do mês lunar. A lua-de-mel, tal como a conhecemos hoje, tem origens nos hábitos ingleses do século XIX. O recém-casado passava uma época no campo para se libertar das obrigações sociais.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

*Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na tv.

De mãe para mãe.


'Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto.
Quero com ele fazer coro.
Enorme é a distância que me separa do meu filho.
Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo.
Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família.
Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? Que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
No cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar 'Os meus direitos' !'

Faça circular este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com esta (falta de vergonha na cara)inversão de valores que assola o Brasil.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

domingo, 10 de maio de 2009

Número de casos confirmados de gripe suína no Brasil sobe para oito

O Ministério da Saúde divulgou na tarde deste domingo que o número de casos confirmados de Influenza A (H1N1), mais conhecida como gripe suína, no Brasil subiu de seis para oito, sendo 6 com vínculo de viagens internacionais e dois autóctones (dentro do território nacional).

"Doença pode parecer pior do que é"

* EUA confirmam mais de 2.500 casos de gripe H1N1
* China informa primeiro caso suspeito de gripe H1N1
* Mais em UOL Notícias
* Cobertura completa no especial UOL sobre a gripe

Um dos casos confirmados neste domingo é do Rio de Janeiro. Com este, somam três os pacientes infectados pelo vírus no Estado, sendo dois de transmissão autóctone, vinculados ao primeiro, que contraiu a doença no México.

O outro caso confirmado é do Rio Grande do Sul. A pessoa infectada esteve na Europa (Alemanha, República Tcheca, Hungria, Áustria, Itália e Espanha) antes de voltar ao Brasil. Apresentou os primeiros sintomas, leves, em 3 de maio, na Itália. Viajou no mesmo dia para Madri (Espanha), onde embarcou no dia seguinte para o Brasil. Procurou o serviço de saúde e foi notificada no dia 7.

Mais cedo, o ministério havia divulgado que caiu de 30 para 18 o número de casos suspeitos da gripe suína no país.

Balanço mundial
A gripe suína já infectou 4.379 pessoas em 29 países, anunciou neste domingo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aumentando a contagem de doentes em quase mil pessoas de um dia para outro.

A contagem da OMS tende a estar atrasada em relação aos números reportados pelos diferentes países, mas é vista como mais definitiva.

A agência da ONU disse que o México relatou 1.626 casos confirmados da doença, contra 1.364 no sábado, e repetiu que 45 pessoas já morreram nesse país do novo tipo de gripe que é uma mistura genética de vírus suínos, aviários e humanos.

O governo mexicano declarou que o pior já passou e afrouxou as restrições à atividade comercial e pública no país que está ao epicentro do surto.

A contagem mais recente da OMS elevou o número de casos confirmados da gripe nos Estados Unidos de 1.639 relatados no sábado para 2.254, enquanto o número de mortes relatadas continuou igual -duas.

Autoridades norte-americanas disseram no sábado que um homem morreu da nova gripe no Estado de Washington na semana passada, elevando o número de mortos nos EUA para três.

A OMS elevou o número de contaminados no Canadá de 242 para 280 e repetiu que uma pessoa morreu nesse país. De acordo com a organização, uma pessoa morreu em Costa Rica, que tem oito casos confirmados da doença.

Os países europeus com casos confirmados em laboratórios da OMS incluem a Espanha (93), Reino Unido (39), Alemanha (11), Itália (9), França (12), Portugal (1), Irlanda (1), Holanda (3), Áustria (1), Dinamarca (1), Suécia (1), Suíça (1) e Polônia (1).

A OMS também confirmou os números de doentes em outras partes do mundo: Israel (7), Nova Zelândia (7), Brasil (6), Japão (4), Panamá (3), Coréia do Sul (3), El Salvador (2), Hong Kong, China (1), Guatemala (1), Colômbia (1), Argentina (1) e Austrália (1).

As evidências de que a doença já chegou a comunidades fora das Américas pode levar a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, a declarar uma pandemia plena.

Na semana passada Chan elevou o alerta global de pandemia ao nível 5 (de um nível máximo de 6), em resposta à difusão da gripe H1N1. O nível 5 indica a iminência de pandemia.

A OMS também repetiu a orientação de que as viagens internacionais não devem ser restritas em função do surto.