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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

CASAMENTO CELEBRADO NO CEU




Através do período de crescimento o Eu Superior age como guia e diretor. Ele é o Eu que evoluiu um passo além do eu médio. Cuida de nós, nunca usurpando nosso livre arbítrio, mas ajudando a acumular experiência e crescer. Os Kahunas acreditam em camadas e camadas de conscientização crescente, porem estão essencialmente envolvidos com o nível de evolução acima do eu médio – o Eu Superior ou Aumakua.

Durante o período terrestre de evolução, a unidade de energia consciente que chamamos homem tem uma tarefa elementar de aprender a guiar e controlar o eu básico animal de sua constituição. À alma nova tende a ir atrás de suas emoções (regidas pelo eu básico) a fim de gerenciar a vida. Quando se cresce em termos de encarnações, tenta-se controlar as emoções em vez de deixar-se controlar por elas. A ‘alma jovem’ fica irada quando contrariada; a ‘alma antiga’ supera suas emoções e permanece calma sem ressentimento.

Uma emoção jamais superada é a do amor. O amor é o denominador comum da evolução espiritual da humanidade. A perfeita capacidade de amar sinaliza a alma evoluída. Finalmente se aprende a amar tão bem a fim de evoluir ou graduar-se ao nível do Eu Superior. O eu básico de uma pessoa pode demorar dúzias de encarnações até ser menos animal e mais como um eu médio, mas quando a lição é aprendida, na próxima vez nasce como eu médio. Neste ponto, um eu médio masculino avança ao nível do Eu Superior e se une a sua ‘alma gêmea’ (um eu médio feminino) e o par unido e harmonizado torna-se um novo Eu Superior. Como Eu Superior, seu amor é perfeito e incondicional como o amor do homem e da mulher quando unem e harmonizam seus seres para transformar-se em um novo Eu Superior. É esse o ‘casamento celebrado no céu’ do qual fala a Bíblia como também a provável origem do conceito das ‘almas gêmeas’.

Max Freedom Long salienta que a Esfinge é realmente um monumento de essa ‘graduação’ quando após da ultima encarnação e harmonização os dois eus médios evoluem e se graduam para virar um Aumakua ou Eu Superior. Na literatura cristã aparece o ‘Pai’, mas não a ‘Mãe’ que está incorporada ao Pai.

Os gêneros se reúnem no fim do período de evolução a fim de tornar-se o Superconsciente ou Eu Superior. O novo Eu Superior vira o Pai-Mãe do antigo eu básico. Um novo eu básico evolui do nível animal para ser o terceiro membro do novo homem trino. Pense os três eus do homem encarnando como equipe. Quando um deles avança um degrau na escada da vida, os outros também progridem – sempre ao mesmo tempo, nunca separados. No topo da escada, o Eu Superior evolui para um nível ainda mais elevado chamado Akua Amakuas, os Eus Superiores deuses. Provavelmente há muitos outros níveis de desenvolvimento, embora esejam fora do alcance do eu médio humano, já que é impossível imaginar o Deus Supremo. Quando alguém avança um degrau, o degrau inferior fica vazio. De acordo com Huna, uma entidade animal se agrega à equipe como eu básico, e assim começa uma nova encarnação.

Esta crença é ilustrada de modo clássico pela figura totêmica da Nova Zelândia. Revela o conceito de o homem possuir três espíritos, sendo o mais avançado uma entidade dual, uma unidade masculina junta a uma feminina. A figura mais baixa do mastro talhado representa um tipo de animal. Acima do espírito animal, muitas vezes com pernas e braços entrelaçados ao pescoço do eu básico, aparece uma figura mais humana. Acima do segundo espírito, com um corpo pequeno, há uma figura de duas faces opostas em uma única cabeça. O espírito superior é representado com asas que indicam que pode voar acima dos espíritos inferiores.

Os Kahunas do Havaí consideram a reencarnação uma verdade tão difundida que não fazem esforço nenhum de ocultá-la sob um termo do código. Simplesmente a chamam ‘hou-ola’. Ola quer dizer ‘vida’ e hou ‘novo; repetir; fazer de novo como antes’. Sua frase ola honua traduz uma ‘vida anterior’, e também ‘naturalmente, ‘sem causa’. É obvio que os Kahunas acreditam ser natural e sem causa alguma de o homem viver várias encarnações antes de graduar-se na escada da vida.

Ao viver como eu básico em um corpo animal, parece-nos que existimos sob um conjunto de leis para crescer e evoluir, e como eu médio compartilhamos as provações e adversidades do corpo físico. Estamos sujeitos a doenças e pobreza tanto quanto às dores que nós impõem os cruéis. Quando o corpo está cansado, passamos por um tempo ao outro lado e descansamos a fim de assimilar as lições aprendidas para logo encarnar uma vez mais sob a grandiosa lei que guia toda evolução.

Aos que procuram pelo sentido da vida, Huna oferece um propósito sensato e confortador: a imagem de um Deus ao nosso alcance. Sob todos os pontos de vista, o Eu Superior aparece como o conceito mais lógico e crível do ‘Deus dentro de nós’. Acima do Eu Superior podem estar seres ainda mais evoluídos, mas para o propósito da vida diária é suficiente saber que existe um Eu Superior, que é parte de nosso ser integral e que está pronto e disposto a nós ajudar.

O maior beneficio obtido pelo conhecimento Huna é o de tornar-se consciente dos meios adequados de comunicação com o Eu Superior. Esta psicologia secreta oferece a única abordagem prática ao pensamento criativo – a de orar através do eu básico para contatar o Eu Superior.
O conceito Huna da prece é único na área do pensamento positivo. Criar imagens visuais, carregá-las de mana gerado pela emoção do desejo e enviá-las como formas-pensamento (por via telepática) através do eu básico ao Eu Superior, é o único meio viável de obter respostas à nossas preces. Não podemos orar diretamente a Deus. Apenas atingimos resultados obtendo a cooperação de nossa mente subconsciente em contatar nosso guia pessoal durante a vida, nosso Aumakua.

Huna também apresenta uma abordagem sensata do conceito de pecado – o de ferir os demais conscientemente. Tal pecado se torna um ato pessoal e totalmente independente dos costumes de uma cultura especifica.

Por ultimo, Huna oferece uma ‘salvação’ ou meta final pela qual empenhar-se: a de aprender ou evoluir tão rapidamente quanto possível nas experiências terrestres guiado por nosso Eu Superior. Como meta, a salvação é comum a todas as religiões; a salvação oferecida via Huna é a de aprender a conhecer o Eu Superior e de contatá-lo e trabalhar com ele. A salvação divina acontece após uma serie de encarnações terrestres, quando o eu médio se gradua ao nível do Eu Superior. Tal graduação somente acontece quando aprendemos, como eu médio, a sermos Um com o Eu Superior- amorosos em todas as coisas”.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Quarto de motel esconde perigos para a saúde

Lençol, toalhas e até a banheira são focos para o contágio de DSTs
Por Camila Michel Publicado em 1/9/2009

Você já pensou nos riscos que um quarto de motel pode representar para sua saúde? Quando a temperatura esquenta, pouca gente pensa nisso. Mas o risco de contrair, principalmente, uma doença sexualmente transmissível DST existe. Para se ter ideia, alguns vírus, como o HPV, por exemplo, podem sobreviver por até sete dias em uma superfície. ?Se os cuidados com a higiene não estiverem totalmente alinhados, as chances de contaminação são enormes. Banheiras e lençóis podem guardar uma grande quantidade de vírus, que podem gerar desde problemas mais simples como a candidíase até os mais sérios como o HPV ?, explica o médico mastologista do Hospital A.C.Camargo, Levon Badiglian Filho.

O administrador de empresas Renato conta que pode comprovar como a má higienização de um estabelecimento é capaz de provocar danos ao organismo. "Um dia depois de passar a noite em um quarto de motel comecei a sentir coceiras na região genital. Fiquei quase uma semana sofrendo com o problema, sem saber o que estava acontecendo. Depois de uma consulta com o urologista, descobri que havia contraído chato (uma espécie de piolho que se fixa nos pelos pubianos)".


De acordo com o professor Antonio Carlos Morilha, especialista do Guia de Motéis e colaborador da revista Moteleiro, os cuidados com o quarto do motel devem ser colocados em primeiro plano. "As toalhas devem ser esterilizadas e todo o quarto deve ser desinfetado, como banheiras, sauna e cadeiras. Assim, os riscos de contaminação são nulos e os adeptos podem ficar tranquilos", explica. "O cliente que perceber algo errado deve informar imediatamente a recepção, além de se informar sobre todos os cuidados com a higiene do motel".

Raio-X do quarto
De acordo com o médico do A.C. Camargo, a primeira atitude é prestar atenção nos pequenos detalhes do lugar que você frequenta. "Fazem parte das medidas de segurança procurar estabelecimentos que apresentem o mínimo exigido de condições higiênicas, observar a aparência da fachada externa (que pode dizer muito sobre o ambiente interno), além de desconfiar de preços muito baixos", explica Levon. Outros sinais podem estar invisíveis aos olhos, por isso que os cuidados devem ser redobrados. "Devemos analisar todos os objetos que entrem em contato com a mucosa e principalmente com os órgãos genitais. Principalmente, aqueles que sejam de difícil esterilização, como banheiras e bancos, já que muitos vírus e bactérias causadores de doenças são bastante resistentes", diz o mastologista. "Alguns micro-organismos sobrevivem em superfícies inertes e secas por um longo período de tempo, como o gonococo (causador da gonorreia), que permanece ativo de 1 a 3 dias; o HIV, até 7 dias e o HPV, até 7 dias" . Há quem prefira levar para o motel um pouco de álcool para desinfetar o local como forma de se precaver. Mas será que essa é a solução mais indicada? "O álcool em gel a 70% é ótimo para eliminar qualquer vestígio de vírus. Mas, vale lembrar que essa é obrigação dos estabelecimentos, e se a pessoa faz isso é por que não confia no padrão de limpeza do motel", explica o mastologista.


Os campeões de contaminação


Banheira: marcas de ferrugem ou de manchas são sinais de má higiene. A melhor opção é não usar e desistir do estabelecimento. Assento sanitário: existem motéis que apresentam um lacre de higienização; esses são os mais confiáveis. Mesmo assim, observe se houve a limpeza, caso contrário, avise a recepção e procure outro lugar.

Toalhas: as toalhas devem ser brancas e não podem apresentar nenhum indício de manchas. Prefira os estabelecimentos que usem o processo de esterilização e mande as toalhas ensacadas individualmente.

Lençol: mesmo uma manchinha pequena indica que a limpeza não foi realizada da maneira correta. Se a sujeira ainda está lá, os vírus também podem estar.

Piscina: antes de mergulhar, preste atenção na cor e no cheiro da água. Qualquer fator incomum precisa ser levado em consideração. Cadeiras: os bancos e cadeiras precisam estar limpos e secos, e mesmo se tudo estiver em ordem prefira colocar a toalha antes de sentar-se.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

CAMINHOS DO CORAÇÃO



por El Morya Luz da Consciência - nucleo.elmorya@terra.com.br



"A mente não compreende os caminhos do coração, mas, o coração sabe!" Mestre El Morya (do livro Folhas do Jardim de Morya)

Como seguir os caminhos do coração, se neste mundo vivemos a maior parte do tempo, sob o comando do ego? O ego é o caminho da mente racional, e ela, quando repleta de conhecimento, se confunde, se ilude. A chave da felicidade está dentro do coração, mas, o colocamos sempre a frente de tudo que fazemos?

O ego é a identidade que usamos para nos manifestar aqui nesse plano, que só tem sentido se for bem estruturado, porém, se estivermos sob seu domínio, não permite que saibamos que somos amados. É importante nos livrarmos do comando dessa identidade ilusória, para nos relacionarmos bem. A natureza do ego é divisão, e os pensamentos separam pessoas e idéias e, não colaboram com a unidade.

O caminho do coração é o da CONFIANÇA em nós mesmos, na força e na sabedoria que trazemos dentro de nós. Para segui-lo é preciso humildade, persistência, compreensão, amor e, acima de tudo: aceitação. Entender que todos nós somos únicos, e, portanto, diferentes.

Isso nos dará o alicerce que precisamos para mudar o resultado de nossos relacionamentos, com a família, amigos, companheiros de trabalho, etc., e também a compreensão que a vida é feita de parcerias, de relações. Aprender a relacionar-se não significa somente "eu e o outro", é uma condição muito mais complexa e profunda, e, está além da compreensão egóica . Interagimos o tempo todo, e, com tudo a nossa volta. Com a natureza, com a filosofia de vida que aceitamos, com a sociedade, com a política de nosso país, do mundo, com a profissão que escolhemos, com os papéis que representamos, mas, raramente, interagimos bem com a nossa própria essência, e, com o coração que a representa.

No entanto, esse é "o único relacionamento capaz de harmonizar todos os outros".

A finalidade de conhecer os caminhos do coração, é orientar o ser humano para o reconhecimento de sua divindade, e, a partir daí, fazer as escolhas certas quando interage com a vida e a humanidade. Cada pessoa se identifica com os pensamentos que tem, e, se quisermos nos comunicar com elas, temos que reconhecer e respeitar suas idéias. E como iremos conseguir isso, antes de estabelecermos um contato claro e honesto conosco mesmo?

Conviver pacificamente é dar prioridade para o que nos une e não para o que nos separa. Na unidade respeitamos as diferenças, pois, elas são saudáveis. Fomos educados para a tentativa de nos igualar, de competir, de impormos nossas verdades, e o desrespeito às diferenças interfere nas relações cordiais e na intimidade.

Na sociedade existe o certo e o errado. Os que acertam são recompensados, e os que erram são punidos, esse é o mundo do ego e não do coração. O que é certo e o que é errado, se tudo sofre alteração de pessoa para pessoa? Essas são as leis válidas somente para quem não se conhece.

Os caminhos do coração podem parecer estranhos, mas, aqueles que os conhecem são livres e se entregam a eles, sem se importar com as expectativas do outro. Se aceitarmos percorrer este caminho, a força, a confiança, o amor e a fé, nos farão companhia.

Acharemos em nosso íntimo tudo que precisamos e, assim, estaremos prontos para tudo que virá ao nosso encontro, inclusive para sentirmos que somos realmente amados, pois, estaremos confiantes numa realidade além do medo, numa verdade infinita, maior que todas as nossas dificuldades, e, um dia, ao olharmos para trás, para nossa vida, poderemos dizer com dignidade: vivi em plena harmonia todos os meus relacionamentos...eu soube amar!

VERA GODOY.
Ouça na Rádio Universo www.radiouniverso.com.br o progama "CAMINHOS DO CORAÇÃO - A ALQUIMIA DOS RELACIONAMENTOS NA NOVA ERA" - Estreia dia 08/09/09 (terça feira) as 12:00hrs.
WORKSHOP: A INFLUÊNCIA DOS 7 RAIOS DIVINOS NA PERSONALIDADE HUMANA.